
“Há urgente necessidade de vacinação em massa da população brasileira, não só para frear o iminente colapso generalizado na área da saúde, evitando mortes por desassistência, como também para retomar a atividade econômica, a geração de emprego e renda e o convívio social”, diz trecho da justificativa apresentada.
O projeto foi votado em primeiro turno na terça-feira (9) em reunião virtual. Nesta quarta-feira (10), em sessão extraordinária, também on-line, aconteceu a votação em segundo turno. A urgência na tramitação da matéria se deve aos prazos estabelecidos para instalação do consórcio, prevista para o dia 22 deste mês.
O texto fala ainda que o fato de o município aderir ao consórcio não impede a prefeitura de fazer compras diretas de vacina, conforme entendimento já manifestado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A proposta do consórcio é complementar ao Plano Nacional de Imunização (PNI) caso não consiga suprir a demanda nacional. O consórcio público permitirá negociações em maior escala, com melhores preços, prazos e condições contratuais.

A participação de Itabira na FNP tem por objetivo proporcionar ao município maior representatividade junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário da União, “traduzida na soma de conhecimento e suporte tecnológico, jurídico e político das diversas cidades participantes na busca de soluções para problemas comuns a todos”.





